quinta-feira, 2 de junho de 2011

Aposta nas PME’s é fundamental para mais emprego e um país desenvolvido

João Lobo defende aposta estratégica na revitalização do pequeno comércio

A definição de prioridades direccionadas para a revitalização das pequenas e médias empresas de indústria e comércio, assegurando a recuperação do emprego, é uma aposta fundamental para o futuro de Portugal. É a convicção de João Lobo, que numa jornada de contactos com os comerciantes da Vila de Prado pôde dar conta dos efeitos devastadores da opção megalómana e de anúncios com grande espectacularidade do governo socialista de José Sócrates. “Este governo do PS sempre desfasado da realidade do País e da vida concreta das pessoas”, lamentou João Lobo.
Acompanhado do presidente da Câmara de Vila Verde, António Vilela, e do vereador e director de campanha, Zamith Rosas, o candidato do PSD a deputado à Assembleia da República salientou a importância das micro, pequenas e médias empresas (PME’s) para superar a actual crise sócio-económica no País, e em particular na região do distrito de Braga e do concelho de Vila Verde.
João Lobo lamentou ainda que o governo socialista tenha atrasado e bloqueado o acesso a fundos de programas de apoio, numa fase de crise tão profunda e devastadora como aquela em que se encontra o País. O governo agravou, assim, o sufoco das empresas, já em dificuldade pela quebra do poder de compra dos portugueses, aumento avassalador do desemprego e cortes no acesso a linhas de crédito.
O candidato do PSD defende a necessidade de desburocratização da administração pública e dos procedimentos para apresentação de candidaturas a programas de apoio – situação que, muitas vezes, leva até municípios e associações regionais a não conseguirem apresentar a respectiva candidatura.
A verdade é que, após seis anos de “anúncios sobre inovação tecnológica e simplex’s, os portugueses e as empresas têm, afinal, mais burocracia e papéis para preencher, com custos pesados e até fatídicos no acesso a ajudas e programas de apoio que seriam fundamentais para contrariar o panorama de crise profunda em que o País se encontra”.

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