João Lobo em sessão na Escola Profissional de Vila Verde
O candidato do PSD João Lobo considera “urgente” a alteração do regime de licenciamento das unidades de produção agrícola, de forma a evitar que os agricultores desistam de cultivar a terra, devido a dificuldades burocráticas.
“A realidade concreta, e que bem conhecemos em Vila Verde e concelhos adjacedntes, implica que haja uma apreciação autónoma e um tratamento diferenciado sobre a especificade e as condições difíceis em que operam sectores como o artesanato e a produção leiteira e agrícola sobretudo ao nível de acesso aos canais de distribuição”, declarou, numa conferência promovida pela Escola de Formação Cívica, Política e Autárquica de Vila Verde (Ágora).
O evento foi realizado na Escola Profissional Amar Terra Verde. Participaram os também candidatos Martinha Soares e Filomena Araújo e o presidente da Câmara Municipal, António Vilela. O acto contou com a presença de 150 simpatizantes e militantes do PSD – a maioria jovens – das freguesias de Geme, Barbudo, Sabariz e Esqueiros.
Para o candidato vilaverdense João Lobo, para a dinamização da agricultura, “antes do mais, é preciso acabar com a burocracia no licenciamento de explorações do sector”.
“A realidade concreta, e que bem conhecemos em Vila Verde e concelhos adjacedntes, implica que haja uma apreciação autónoma e um tratamento diferenciado sobre a especificade e as condições difíceis em que operam sectores como o artesanato e a produção leiteira e agrícola sobretudo ao nível de acesso aos canais de distribuição”, declarou, numa conferência promovida pela Escola de Formação Cívica, Política e Autárquica de Vila Verde (Ágora).
O evento foi realizado na Escola Profissional Amar Terra Verde. Participaram os também candidatos Martinha Soares e Filomena Araújo e o presidente da Câmara Municipal, António Vilela. O acto contou com a presença de 150 simpatizantes e militantes do PSD – a maioria jovens – das freguesias de Geme, Barbudo, Sabariz e Esqueiros.
Para o candidato vilaverdense João Lobo, para a dinamização da agricultura, “antes do mais, é preciso acabar com a burocracia no licenciamento de explorações do sector”.
Preservar quadros jovens
Na ocasião, João Lobo referiu-se aos resultados provisórios do recente Census, para frisar que as freguesias do interior do concelho estão, lamentavelmente, a perder jovens que saem para a emigração.
“As políticas desenvolvidas pelo Governo não resultaram em benefício, mas antes em exclusão dos jovens do concelho quer do ponto vista territorial quer funcional, o que constitui motivo de grande preocupação”, assinalou.
O candidato, que abordou também “a grave situação económico-financeira em que o Governo do PS vai deixar o país”, considerou ser “preciso que a situação dos jovens seja revertida” para que tenham direito ao seu desenvolvimento individual e profissional: “esse é o motivo central da minha candidatura”, asseverou.
João Lobo sublinhou que “há uma nova vaga de emigração”, sustentando que, para a combater e fixar a juventude, “o mundo rural precisa de politicas activas de incremento quer a nível da produção agrícola, quer das infra-estruturas, de modo a compatibilizar as políticas de sustentabilidade e de desenvolvimento sócio-económico desta zona”.
Para João Lobo, o desenvolvimento do país e como tal, da região do chamado Baixo Cávado passa por um novo Governo, liderado pelo líder do PSD Pedro Passos Coelho, que seja capaz de “redinamizar a economia e inverter a situação de pré-bancarrota em que o país se encontra” e que obrigou o Governo do ex-primeiro-ministro José Sócrates a pedir 78 mil milhões de euros emprestados ao FMI e à União Europeia.
“As políticas desenvolvidas pelo Governo não resultaram em benefício, mas antes em exclusão dos jovens do concelho quer do ponto vista territorial quer funcional, o que constitui motivo de grande preocupação”, assinalou.
O candidato, que abordou também “a grave situação económico-financeira em que o Governo do PS vai deixar o país”, considerou ser “preciso que a situação dos jovens seja revertida” para que tenham direito ao seu desenvolvimento individual e profissional: “esse é o motivo central da minha candidatura”, asseverou.
João Lobo sublinhou que “há uma nova vaga de emigração”, sustentando que, para a combater e fixar a juventude, “o mundo rural precisa de politicas activas de incremento quer a nível da produção agrícola, quer das infra-estruturas, de modo a compatibilizar as políticas de sustentabilidade e de desenvolvimento sócio-económico desta zona”.
Para João Lobo, o desenvolvimento do país e como tal, da região do chamado Baixo Cávado passa por um novo Governo, liderado pelo líder do PSD Pedro Passos Coelho, que seja capaz de “redinamizar a economia e inverter a situação de pré-bancarrota em que o país se encontra” e que obrigou o Governo do ex-primeiro-ministro José Sócrates a pedir 78 mil milhões de euros emprestados ao FMI e à União Europeia.
Sem comentários:
Enviar um comentário