sábado, 14 de maio de 2011

Por um Futuro Seguro Para Portugal

João Lobo promete desenvolver um mandato de proximidade com as populações, nomeadamente as mais rurais. O objectivo é procurar também envolver e provocar os cidadãos a assumirem uma postura activa relativamente aos processos de decisão política.
A posição de João Lobo foi assumida no âmbito da 1ª Conferência integrada no Ciclo de conferências "POR UM FUTURO SEGURO PARA PORTUGAL", que teve lugar no auditório do IEMINHO em Soutelo, Vila Verde, numa organização da concelhia do PSD.

João Lobo reconhece que hoje os cidadãos têm uma ideia muito negativa, e também errada da política e dos políticos. Mas salienta que a culpa também é em grande parte dos cidadãos, que se têm alheado dos assuntos políticos, apesar de se tratarem de decisões da vida de cada um de nós.
Perante este quadro, João Lobo assume o compromisso de ajudar a credibilizar a política e empenhar-se em mobilizar os cidadãos para interferirem no processo de decisões sobre as suas vidas.
"Estarei sempre disponível para ir ter com as pessoas e as instituições, ouvi-las e fazer ouvir a sua voz na Assembleia da República", assegurou, afirmando-se como candidato para "defender e ser voz do mundo rural".


António Vilela aponta recordes negativos do governo Sócrates

Na conferência "POR UM FUTURO SEGURO PARA PORTUGAL", António Vilela, presidente da concelhia PSD/Vila Verde e da Câmara Municipal, chamou a atenção para os "imensos recordes de José Sócrates na desgovernação do País". Salientou o endividamento do Estado, em contraponto com a diminuição do investimento público e a queda de desenvolvimento de Portugal, que passou a ficar mais atrasado em relação aos restantes parceiros europeus.
Apesar dos números e factos desastrosos do governo socialista, António Vilela alertou para a capacidade de Sócrates a iludir os portugueses. "Depois de levar o País à falência, ainda conseguiu dizer que a culpa por se ter de pedir ajuda externa era do PSD", apontou, apelando à mobilização dos eleitores para a necessidade de mudar o rumo negro que o País tomou sob a gestão de José Sócrates.

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